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quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Supere seus medos

Um dos maiores prazeres da atividade de recolocação de pessoas é ver os profissionais satisfeitos por terem sido escolhidos para as melhores vagas do mercado. É, realmente, bonito de ser ver. Melhor ainda, aliás é ver a satisfação das empresas em saber que enfim terão os profissionais que tanto esperavam.

Porém, o contraponto dessa felicidade é, justamente, os assessorados de outplacement que, infelizmente, acabaram de ser desligados das empresas onde trabalhavam e precisarão enfrentar todo o processo de prospecção de uma nova colocação no mercado de trabalho. 

As pessoas costumam ter tanto medo da demissão que não conseguem nem se imaginar recebendo tal notícia. E, muitas vezes, ninguém lembra que todos os contratos são bilaterais e podem ser rescindidos a qualquer hora por qualquer uma das partes, basta haver um motivo para isso. 

O grande problema, na maioria dos casos, é reação da família perante a situação. Muitos profissionais, postergam o quanto podem o anúncio aos familiares na expectativa de conseguirem resolver o problema sem ter que passar por isso. É como se a ficha demorasse a cair, como se fosse possível reverter de alguma maneira, o que não é verdade. Conheço casos, inclusive, de profissionais que continuavam suas rotinas, saindo e voltando pra casa nos horários habituais para que ninguém percebesse as mudanças. A diferença é que iam para qualquer lugar, cinema, cyber café ou qualquer outro espaço onde pudessem esperar o tempo passar.

Aliás, quanto mais a pessoa tiver baixa autoestima, mais dificuldade em enfrentar o problema. Essas pessoas não acreditam ser capazes de arrostar o mercado de trabalho, pois não se consideram boas o suficiente para concorrer a uma nova vaga de trabalho. Isso não é verdade! Há vagas boas espalhadas por ai e, certamente, haverá um espaço para cada um.
Relembro, apenas, algumas questões: é preciso estar à altura dessas vagas, pois elas existem, o que faltam são profissionais capacitados. Então, ao invés de ficar se lamentando em casa por ter perdido o emprego, bola pra frente e vá em busca de sua melhora como profissional. 

A angústia é grande, concordo, pois o sentimento dos profissionais desligados é o de impotência. Agem como se nada pudessem fazer diante da situação. Não sabem ao certo como lidar com as finanças dali pra frente e, por isso, muitas vezes acabam metendo os pés pelas mãos, endividando-se antes da hora. Concordo que não é uma situação simples. Porém, chamo a atenção para a importância em manter a calma, caso contrário coisas erradas serão feitas, realmente. 

O medo da demissão é um vilão contra o bom desempenho. No ano de 2009, por exemplo, quando tivemos várias demissões e reajustes nos quadros funcionais de muitas empresas, esse receio foi algo que povoou a cabeça de muitos profissionais. Enquanto viam seus colegas serem desligados um a um, ficavam imaginado se seriam os próximos a receber a notícia. Ao invés de trabalhar ainda mais para mostrar resultados, envolviam-se em fofocas, perdiam horas planejando suas vidas (caso isso acontecesse) e deixavam de lado suas tarefas. O resultado? Drástica baixa na produção e consequente demissão.

Ora, o medo é um sentimento que faz parte de nossas vidas. É como o medo da morte, se deixarmos que ele nos corroa, deixaremos de viver. O mesmo vale para o medo da demissão, se deixarmos que ele tome conta de nossos pensamentos, não trabalharemos a contento, o que jogará contra a gente mesmo. 

Vejo pessoas passando por desligamentos e não é fácil, realmente. Mas, esses incidentes da vida muitas vezes não são possíveis de se prever. À medida que eles acontecem é preciso entender e acatar a situação. Quanto mais negarmos o que a vida nos impõe, pior.


DICAS:
• Ao invés de ficar imaginando se você será o próximo a ser demitido, coloque ainda mais as mãos na massa e mostre resultados à empresa;

• Não deixe que esse medo tome conta de seus pensamentos e modifique sua forma de agir;

• Fuja das fofocas e tente não ficar adivinhando o que pensam seus superiores;

• Na dúvida, cobre um feedback de seu chefe;

• Seja sempre sincera consigo mesmo. Você tem feito por merecer continuar na empresa ou anda pisando na bola?;

• Cuide de sua imagem. Pode ser que as pessoas estejam lhe enxergando de uma forma diferente do que você quer passar.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

A Era das Incertezas ou a Era das Oportunidades?

No século 21 constatamos que organizações globais enfrentarão riscos ainda mais difíceis e melhores oportunidades, em função da globalização econômica, adjunto às tendências sociais e às tecnológicas que avançam em velocidade de cruzeiro. Porém, velhos paradigmas se mantêm no mercado, e assim com um barco a todo vapor toda empresa precisa de um capitão a altura para a tarefa, o líder.

O exigente e competitivo mundo corporativo está cada vez mais complexo, seja pelo incremento dos avanços tecnológicos e pelo "achatamento" do mundo, onde as fronteiras e barreiras comerciais estão menores.

A competição passa a ser global, e os resultados devem ser cada vez mais rápidos e melhores. Uma empresa que queira ter mais alguns anos de subsistência precisa inovar constantemente, procurando novas alternativas de produção, redução de custo, novos clientes, mudança de market share etc.

Qual é o impacto da constante mudança do cenário econômico, da globalização e do avanço tecnológico nas organizações?

Segundo o papa da administração, Drucker (2002, p.172) ao fazer uma previsão sobre o futuro das organizações:
"Nós nem entendemos mais a questão de a mudança ser, por si mesma, boa ou ruim, partimos do axioma de que ela é normal...".
"Não encaramos a mudança como fator de alteração da ordem...".

Encaramos a mudança como sendo a própria ordem - na verdade, a única ordem que podemos compreender atualmente é uma ordem dinâmica, em movimento e mutável.

Ou seja, mudança é um processo natural de todas as coisas, a diferença é que no atual século ela acontece instantaneamente e frequentemente. As empresas devem detectar e perseguir as oportunidades. Antigos resultados da empresa, clientes conquistados, metas atingidas não são garantia de prosperidade no futuro.

O clássico de Charles Darwin, a Origem das Espécies, ilustra como as mudanças (geográficas, alimentares, comportamentais e ambientais) influenciaram os seres vivos e foram importantes para aprimorar capacidades e habilidades destes, garantindo a longevidade da espécie naquele meio ambiente.

Uma empresa que consegue se adaptar evolui, ou seja, evoluir é essencial. Seja trocando sua linha de produtos, conquistando novos clientes, melhorando os processos internos, fazendo uma gestão eficaz dos recursos (pessoas e materiais), investir em soluções sustentáveis, manter um foco de longo prazo etc.

Se uma organização acomodar-se ou não enxergar os sinais da oportunidade fatalmente estará iniciando seu processo de falência. Estar despreparado ou desrespeitar a Lei da Evolução na qual o indivíduo melhor adaptado ao seu meio ambiente garante a continuidade de sua espécie, é ter a mente dos dinossauros, seres que outrora dominaram o planeta e hoje são fósseis, iguais aos que serviram de evidência para Darwin defender sua Teoria da Evolução das Espécies.

O melhor radar de oportunidades: O líder

Evoluir é necessário e crises são oportunidades, mas como uma empresa pode distinguir se a oportunidade é agora?

Segundo Groove (1999, pág. 23) sobre como administrar empresas em crises, "Administrar, sobretudo durante uma crise, é assunto extremamente pessoal".

Não há um sistema, metodologia, função que possa substituir o ser humano, por melhor e mais elaborado que seja um sistema de gestão ou conjunto de métodos, ele pode falhar caso uma variável desconhecida entre na equação.

Outros fatores circunstanciais para uma falha na captação da oportunidade: ausência de motivação dos colaboradores, excesso de burocracia, abusos de poder, metas distorcidas, ausência de governança, insatisfação dos clientes.

Porém em algumas empresas existem homens e mulheres que dirigem seus negócios, conduzindo a organização para o crescimento e a lucratividade, exemplos: Steve Jobs, Bill Gates, Hermínio de Moraes, Olavo Setubal, entre tantos outros.

Ao determinar as características encontradas nesses líderes (Kouzes e Posner, 2001), fizeram uma pergunta a pessoas com formações distintas "Que valores, traços de personalidade ou características você procura ou admira em um líder?". As respostas cruzadas chegavam a quatro principais atributos: honestidade, vanguarda, inspiração e competência.
Por Patrick Euso Alves Borba 

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

PLANEJE SUA VIDA

Prefira a empregabilidade em longo prazo do que a segurança no emprego.

Não, não é mais uma dessas frases feitas, de impacto e que nos deixam de cabelo em pé. É para refletir – e ainda – mudar a postura frente à nova realidade do mercado de trabalho.
Não esqueça: você é o dono de sua vida e da sua carreira!

O que não significa que deve mudar de emprego a todo momento e fazer de cada empresa apenas mais um degrau rumo a sua escalada para o sucesso.
Porém, carreira e vida pessoal andam de mãos dadas, juntas, praticamente grudadas, portanto temos de pensar em um projeto de vida e não somente na parte profissional.

Pense naquilo que você faz, já fez ou pretende fazer. Convido você a traçar um rumo para seus sonhos e transformá-los em ação.

1. Quem sou eu?
Essa é a perguntinha básica de qualquer projeto de vida.

Poucas pessoas pensam em suas atitudes, ponderam sobre seus pontos fortes e aqueles que precisam desenvolver, seu propósito de vida ou realização de sonhos. Faça uma avaliação honesta sobre você mesmo.
Faça perguntas como: “o que eu gosto de fazer que faria até de graça?”, “O que me deixa impaciente, ansioso e pouco produtivo?”, “Tenho medo de quê?”, “Sou feliz hoje?”.
A lista de perguntas é pessoal e intransferível, crie a sua e comece a traçar um perfil de quem é a pessoa que sou e a que quero ser.

2. Visualize o futuro
Faça um pequeno exercício de visualização.
Tente imaginar o futuro, sua situação profissional, financeira, amorosa, familiar, saúde e espiritual.
Vá longe!
Sonhe com a situação ideal! Imagine um futuro perfeitamente realizável.
Faça um exercício sério sobre sua vida no futuro e depois escreva no papel o que você visualizou.

3. Crie uma rede de relacionamentos
Os melhores empregos não são preenchidos com anúncios em classificados de jornal, as melhores oportunidades para sua promoção não estão somente na labuta do dia-a-dia.
Crie um método para gerenciar seus relacionamentos.
Tenha o hábito de se comunicar com seus contatos, pode ser através de e-mail enviando algum artigo interessante, promovendo encontros, enfim; existem diversas maneiras de estar sempre na lembrança de quem pode lhe ajudar na sua carreira e na sua vida.
Não seja interesseiro nem procure amizades somente com pessoas do alto escalão. É um erro gravíssimo!
E essa relação deve de ser de mão dupla: você também deve ajudar os outros e ser um importante contato na rede de outra pessoa. Deve ser uma relação ganha-ganha.

4. Tenha metas
Lembre-se de que temos de ter metas de curto, médio e longo prazo e que elas devem ser flexíveis.
Nada de fechar a mente e ficar dando “murro em ponta de faca”, pois as circunstâncias de vida mudam a todo instante, o que não significa que temos de deixar tudo ao acaso.

5. Cuide bem do seu dinheiro
Dedique uma atenção especial a esse quesito, pois todos temos diferentes fases na vida.
A vida de solteiro é muito diferente da vida de casado, que é diferente com filhos na faculdade, por exemplo.
Dedique tempo e estudo para essa área, afinal ninguém mais quer ser aposentado do INSS, e são muitas as possibilidades de investimento.
Poupar nada mais é do que um hábito, mesmo que em pequenos valores, mas que no futuro pode fazer uma grande diferença.
Anote despesas, seja organizado, pois o tempo passa e a hora certa de preparar sua aposentadoria é quando você inicia a sua carreira.

6. Espere o imprevisível
Planejar é ótimo, mas não espere um céu de brigadeiro, pois turbulências ocorrerão.
Nada é estático, podemos perder o emprego, ter algum problema de saúde ou financeiro. Somos seres finitos, e sob certos aspectos muito sensíveis a chuvas e trovoadas.
Riscos existem e devem ser gerenciados, muitos são previsíveis e podem ser evitados. A questão é: como você lida com o risco?
Quais são aqueles que valem ou não à pena correr. Somente você tem a sua resposta.

Viver dá trabalho, não é fácil, mas fica ainda mais difícil sem qualquer tipo de planejamento. Que tal fazer agora o seu!

quarta-feira, 2 de julho de 2014

A FORÇA DA PALAVRA


A  palavra não é apenas um conjunto de sons emitidos pelas 
cordas vocais, é vibração espiritual, é um tipo de onda do 
pensamento.

Você, leitor deve conhecer o poder da palavra, mesmo proferida 
em tom de brincadeira, captada pelos seus ouvidos será gravada 
no seu subconsciente e terá o poder de CONCRETIZAR o conteúdo 
dela em seu corpo e ao seu redor.

No ínicio, ela pode ter uma pequena força, mas captando as 
palavras repetidas vezes pelo ouvido humano, ela transformar-
se-a numa grande força, e os fatos acontecerão conforme o sentido
que elas tiverem. As palavras que entram pelo nosso ouvido tornam
-se sugestões HIPNOTICAS e governam nossos atos sem participação
 do nosso consciente. As palavras são sementes, por isso mentalize 
boas palavras e dirija-as ao seu próximo e voce verá melhorar o seu destino.

Palavras provocam reação em cadeia. Quando voce elaborar um plano, deve ser grandioso pois os pequenos não são atraentes.Porem voce deverá ter o cuidado de mantê-lo em segredo, pelo seguinte motivo,
a palavra possui força interna para concretizar o seu conteúdo com potencia máxima enquanto estiver acumulada na mente como pensamento.

Se voce exteriorizar esse pensamento, através da fala, a "PRESSÃO INTERNA" diminui na exata proporção em que for falada, reduzindo
-se assim a sua força de concretização. Dessa maneira, se seus 
planos
forem divulgados a todos antes de sua concretização, ao invés de 
serem ouvidos somente por pessoas aliadas, chegam também aos
ouvidos dos seus adversários, que enviarão pensamentos hostis 
do tipo"TOMARA QUE FRACASSE" e por causa da reação em cadeia provocada por esse pensamento hostil, seus planos poderão vir a fracassar.

A expressão fisionomica, do mesmo jeito que as vibrações ocorridas 
em nossas cordas vocais se transmitem aos ouvidos da pessoa com
que falamos, as vibrações do nosso rosto se transmitem a visão de
que nos ve, por isso devemos esforçar-nos para ter um rosto tranquilo
e sorrir sempre que possível.

Os atos desacompanhados de palavras não deixam marcas profundas
no subconsciente.Nao fale sobre acontecimentos passados, eles já se foram. Voce deve refletir sobre sua participação na sociedade e fazer pronunciamentos quando for necessário, pois assim você poderá 
despertar a mente dos que ocupam cargos importantes na comunidade
 e conduzi-los ao caminho certo.

Calar-se diante da injustiça, nunca!

quarta-feira, 25 de junho de 2014

As três peneiras

Um rapaz procurou Sócrates para lhe contar um caso.


O filósofo ergueu os olhos do livro e perguntou:

O que você quer me contar já passou pelas três peneiras?

Três peneiras? Como assim?

Sim, três peneiras. A primeira é a Verdade.

O que você quer contar dos outros é um fato?

Caso tenha apenas ouvido contar, a coisa deve morrer por aí mesmo.

Suponhamos, entretanto, que seja verdade. Neste caso deve passar pela peneira, que se chama Bondade.

O que você vai contar é coisa boa? Ajuda a construir ou a destruir a fama do próximo?

Se o que você quer contar é verdade, é coisa boa, deve passar ainda pela terceira peneira que se chama Conveniência ou Necessidade. Convém contar?

Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade?

O filósofo dada a explicação, arrematou:

Se passar pelas três peneiras, conte.

Tanto você como seu irmão e a comunidade vão lucrar.

Caso contrário, esqueça e enterre tudo.

Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e levar a discórdia entre irmãos.

O rapaz resolveu não contar. Seu caso iria enroscar em alguma peneira do filósofo.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

TORRADAS QUEIMADAS!

Quando eu ainda era um menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar. E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho, muito duro.

Naquela noite, minha mãe pôs um prato de ovos, linguiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai. Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato. Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.

Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geleia e engolindo cada bocado.

Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada.
E eu nunca esquecerei o que ele disse:
" - Adorei a torrada queimada..."

Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada.
Ele me envolveu em seus braços e me disse:

" - Companheiro, sua mãe teve um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada...  Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém. A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou o melhor marido, empregado, ou cozinheiro, talvez nem o melhor pai, mesmo que tente todos os dias!"

O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.

Desde que eu e sua mãe nos unimos, aprendemos, os dois, a suprir um as falhas do outro. Eu sei cozinhar muito pouco, mas aprendi a deixar uma panela de alumínio brilhando.
Ela não sabe usar a furadeira, mas após minhas reformas, ela faz tudo ficar cheiroso, de tão limpo. Eu não sei fazer uma lasanha como ela, mas ela não sabe assar uma carne como eu. Eu nunca soube fazer você dormir, mas comigo você tomava banho rápido, sem reclamar.
A soma de nós dois monta o mundo que você recebeu e que te apoia, eu e ela nos completamos. Nossa família deve aproveitar este nosso universo enquanto temos os dois presentes. Não que mais tarde, o dia que um partir, este mundo vá desmoronar, não vai. Novamente teremos que aprender e nos adaptar para fazer o melhor.

De fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, irmãos, colegas e com amigos.

Então filho, se esforce para ser sempre tolerante, principalmente com quem dedica o precioso tempo da vida, à você e ao próximo.
"As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse. Mas nunca esquecerão o modo pelo qual você as fez se sentir."


Colaboração Jorge Pedro